Em nossa cultura, geralmente quando falamos sobre nuvens e chuva, pensamos em tempo ruim e más notícias. Não era esse o caso de nossos irmãos do Antigo Testamento. Vivendo em meio a desertos e dentro de uma cultura basicamente agrária, eles viam nas chuvas um poderoso sinal da graça de Deus (Ver, por exemplo, Deuteronômio 11:14; Provérbios 16:15; Oséias 6:3). Em 1 Reis 17 e 18 vemos a história sobre como o profeta Elias orou e não houve chuva por três anos e seis meses. Ao final desse período, Elias orou novamente e Deus enviou a chuva. Em meio aos problemas, crises, dificuldades, temos a impressão de que Deus se esqueceu de nós. Mas Ele está lá, operando, embora muitas vezes não entendamos como e nem por que. E num determinado momento, se olharmos para o horizonte, podemos ver as nuvens de chuva chegando. Não é uma falsa esperança. É a promessa que Deus nos dá. Pode ser muito difícil, mas em meio à estação seca, podemos e devemos confiar que nas promessas de que nosso Deus é gracioso e está cuidando de nós. O maior exemplo disso foi enviar seu filho Jesus para morrer por nós na cruz e ressurgir ao terceiro dia. Em meio aos problemas da vida, podemos confiar na graça de Deus.
“Então, disse Elias a Acabe: Sobe, come e bebe, porque já se ouve ruído de abundante chuva (...) Eis que se levanta do mar uma nuvem pequena como a palma da mão do homem (...) Dentro em pouco, os céus se enegreceram, com nuvens e vento, e caiu grande chuva” (1 Reis 18:41-46).
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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