A Confissão de Fé de Westminster assim descreve Deus em seu segundo capítulo: “É cheio de amor, é gracioso, misericordioso, longânimo, muito bondoso e verdadeiro remunerador dos que o buscam e, contudo, justíssimo e terrível em seus juízos, pois odeia todo o pecado; de modo algum terá por inocente o culpado”.
Deus é ao mesmo tempo bondoso e terrível. Penso que poucos captaram isso tão bem como C.S. Lewis em As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa. Em um dado momento da história, os quatro irmãos Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia estão prestes a conhecer Aslam, o leão que é Deus no mundo visitado pelas crianças. Acontece então um diálogo marcante entre as crianças e o casal de castores que lhes serve de guias:
“– E ele é um homem? – perguntou Lúcia.– Aslam, um homem! – disse o Sr. Castor, muito sério. – Não, não. Não lhes disse eu que ele é o Rei dos Bosques, filho do grande Imperador de Além-Mar? Então não sabem quem é o rei dos animais? Aslam é um leão... o Leão, o grande Leão!– Ah! – exclamou Susana. – Estava achando que era um homem. E ele... é de confiança? Vou morrer de medo de ser apresentada a um leão.– Ah, isso vai, meu anjo, sem dúvida – disse a Sra. Castor. – Porque, se alguém chegar na frente de Aslam sem sentir medo, ou é o mais valente de todos ou então é um completo tolo.– Mas ele é tão perigoso assim? – perguntou Lúcia.– Perigoso? – disse o Sr. Castor. – Então não ou viu o que Sra. Castor acabou de dizer? Quem foi que disse que ele não era perigoso? Claro que é, perigosíssimo. Mas acontece que é bom. Ele é REI, disse e repito”.
Mais adiante na história, Aslam é apresentado às crianças. A cena segue assim:
“Quanto ao próprio Aslam, nem as crianças, nem os castores souberam o que fazer ou dizer ao vê-lo. Quem nunca esteve em Nárnia há de achar que uma coisa não pode ser boa e aterrorizante ao mesmo tempo. Os meninos entenderam logo. Pois, quando tentaram olhar para Aslam de frente, só conseguiram ver de relance a juba de ouro e uns grandes olhos, régios, soleníssimos, esmagadores. Depois, já não tiveram forças para olhar e começaram a tremer como varas verdes”.
Esse é Deus: bom e terrível. Bom para os que o buscam, terrível para os que o rejeitam. E é esse Deus, cheio de graça, que é nosso justo juiz. Mas em Jesus Cristo temos com Ele paz, e podemos desfrutar de toda a sua bondade. Encontre essa paz e essa bondade em Cristo.
Deus é ao mesmo tempo bondoso e terrível. Penso que poucos captaram isso tão bem como C.S. Lewis em As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa. Em um dado momento da história, os quatro irmãos Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia estão prestes a conhecer Aslam, o leão que é Deus no mundo visitado pelas crianças. Acontece então um diálogo marcante entre as crianças e o casal de castores que lhes serve de guias:
“– E ele é um homem? – perguntou Lúcia.– Aslam, um homem! – disse o Sr. Castor, muito sério. – Não, não. Não lhes disse eu que ele é o Rei dos Bosques, filho do grande Imperador de Além-Mar? Então não sabem quem é o rei dos animais? Aslam é um leão... o Leão, o grande Leão!– Ah! – exclamou Susana. – Estava achando que era um homem. E ele... é de confiança? Vou morrer de medo de ser apresentada a um leão.– Ah, isso vai, meu anjo, sem dúvida – disse a Sra. Castor. – Porque, se alguém chegar na frente de Aslam sem sentir medo, ou é o mais valente de todos ou então é um completo tolo.– Mas ele é tão perigoso assim? – perguntou Lúcia.– Perigoso? – disse o Sr. Castor. – Então não ou viu o que Sra. Castor acabou de dizer? Quem foi que disse que ele não era perigoso? Claro que é, perigosíssimo. Mas acontece que é bom. Ele é REI, disse e repito”.
Mais adiante na história, Aslam é apresentado às crianças. A cena segue assim:
“Quanto ao próprio Aslam, nem as crianças, nem os castores souberam o que fazer ou dizer ao vê-lo. Quem nunca esteve em Nárnia há de achar que uma coisa não pode ser boa e aterrorizante ao mesmo tempo. Os meninos entenderam logo. Pois, quando tentaram olhar para Aslam de frente, só conseguiram ver de relance a juba de ouro e uns grandes olhos, régios, soleníssimos, esmagadores. Depois, já não tiveram forças para olhar e começaram a tremer como varas verdes”.
Esse é Deus: bom e terrível. Bom para os que o buscam, terrível para os que o rejeitam. E é esse Deus, cheio de graça, que é nosso justo juiz. Mas em Jesus Cristo temos com Ele paz, e podemos desfrutar de toda a sua bondade. Encontre essa paz e essa bondade em Cristo.
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